Garagem Bluseira - Velho Opalão

Segue agora um video da banda Garagem Bluseira, interpretando a música Velho Opalão, banda com um som de qualidade, vale a pena conferir as outras canções.



Mais detalhes:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=22560677

Eleição Best Cars 2009

Vamos votar no Opala, ano passado deu Omega e perdemos a invencibilidade de 11 edições seguidas como vencedor!
Então, votem:

Opala no Street Legal Race

Depois de meses de trabalho, enfim está pronto o modelo do Opala para o jogo Street Legal Race, segue umas imagens do projeto feito pelo 'Nightrider'.

Estão disponivéis nas versões: SS, Especial, DeLuxo e Gran Luxo, todos do ano 1972.
Para mais detalhes, acessem o fórum oficial:
Parabéns ao Nightrider pelo trabalho!

Encontro O.C.M

(Clique na imagem para ampliá-la)

Venha prestigiar!


Diplomata Insul-film

Propaganda de época, anunciando a pelicula protetora e escurecedora de vidros.

Manobras Radicais

Crianças, não tentem fazer isso em casa. (risos)

Opalas e Caravans "Da lei" II

Mais umas fotos dos Opalas que trabalhavam em nome da lei.





Opalão no Capricho


Era 2007 e o psicólogo Rodrigo Ken ainda não sabia o que era ter um carro antigo. "Eu tive um Celta, todo equipado, rebaixado, com rodas e essas coisas mais. Foi quando decidi comprar um carro mais antigo e mexer nele todo", conta.Isso, inclusive, deu pano pra manga na casa dele.
"Minha família dizia para eu comprar um carro novo, que carro antigo dava muito problema e tal. Mas eu estava decidido e fui atrás."
Descendente de japoneses, ele foi até uma das maiores colônias nipônicas do Brasil, Mombuca, próxima a Ribeirão Preto. "Por aqui, comprar carro antigo, mais especificamente o Opala, já era caro, mesmo mal conservado. Fui até a colônia, parei em um posto e perguntei ao frentista se ele conhecia alguém que queria vender um. Ele já me indicou um senhor e fui negociar. Saí de lá com o carro", diz.
Rodrigo pouco andou e logo encostou o Opala SS 1978 com motor 4 cilindros em uma oficina. "Fizemos uma projeção em 3D sobre como o carro ficaria na nova cor.
Ele era branco e preto. Deixamos o preto e incluímos umas faixas cinzas. Ficou lindo. Daí começou o trabalho mesmo."
O carro foi lixado, ganhou retoques na lataria e recebeu a nova pintura. A grade dianteira não é a original do SS, assim como o friso cromado sobre as janelas, mas a ideia de Rodrigo era fazer um carro bonito, não necessariamente original - e ele conseguiu. "Já me pararam na rua para oferecer valores altos neste carro, mas eu não quero vender."

Escapamento impressiona
As rodas têm o desenho original do Opala SS.
Sob o capô agora ronca um 6cil original da Chevrolet. "Ainda não mexi na mecânica para deixar o carro envenenado. A coisa mais diferente foi colocar freio a disco nas quatro rodas e um sistema de escapamento diferenciado."
Aliás, este sistema é um dos charmes do carango. Através de um botão interno, Rodrigo pode deixar o som do escapamento original, mais abafado, ou mais esportivo, através de uma espécie de borboleta, que faz a saída dos gases ser antecipada e fazer um barulhão.
Para quem vê o carro por trás, a iluminação das lanternas é feita por Leds.

Para a vida toda

Rodrigo diz que ainda faltam alguns detalhes no Opala por dentro. "Vou mandar fazer um console central para abrigar comandos dos vidros elétricos e um conta-giro. O painel será trocado por um translúcido, mais moderno.
Vou manter os bancos Recaro, em couro", diz ele, lembrando que os da frente são do mesmo modelo do Kadett GSI. Mesmo sabendo quais são os próximos passos, Rodrigo ainda não vislumbra quando vai terminar o seu projeto pessoal. "Isso é um trabalho para toda uma vida.
Nunca vai estar bom, sempre vou querer fazer mais."


Matéria no Jornal:
Página 1
Página 2

Hot Wheels Opala


Durante os poucos dias em que esteve por aqui, Larry Wood não teve muito tempo de conhecer as atrações turísticas do Brasil.
O designer de carrinhos veio ao país exclusivamente para participar da 2ª Convenção Nacional de Hot Wheels e teve agenda cheia. Sessões de autógrafos, entrevistas e até um jantar com os vencedores de um concurso promovido pelo site QUATRO RODAS e a Mattel – representante da marca no mercado brasileiro – foram apenas alguns dos compromissos do norte-americano.
Mas na última segunda-feira, 20 de julho, poucas horas antes de voltar para os Estados Unidos, Wood atendeu a reportagem de QUATRO RODAS na sede da Mattel, em São Paulo (SP). Além de conceder uma entrevista (
que você pode conferir clicando aqui), Wood aceitou o desafio proposto por nosso site: desenhar uma miniatura de um carro clássico brasileiro.
O escolhido foi o Chevrolet Opala, um dos modelos mais consagrados da indústria automotiva nacional e também um dos favoritos dos colecionadores para virar uma miniatura em escala 1/64.
Assim que viu a foto do cupê SS, Wood disparou: “ah, então este é o Impala de vocês?”. Depois de saber que o carro foi baseado no sedã norte-americano, Wood se interessou pela história do Opala e escolheu o modelo para se tornar um Hot Wheels.
Bastaram menos de dez minutos para o designer terminar seu esboço, que conserva o visual clássico do cupê, mas com o toque de ousadia que caracteriza os Hot Wheels. Questionado sobre quais cores escolheria para o carrinho, Wood foi categórico.
“Acredito que, por ser um modelo clássico, a combinação de cores com as faixas no capô é a ideal”, afirmou.
Em entrevista à QUATRO RODAS de julho, Wood afirmou que alguns modelos brasileiros foram avaliados durante as reuniões de criação dos designers, mas disse que não sabia se a produção havia sido aprovada.
Durante a 2ª Convenção Nacional de Hot Wheels, realizada entre os dias 18 e 19 de julho, os colecionadores questionaram sobre a possibilidade de fabricação de uma “miniatura verde-e-amarela”.
Como era de se esperar, nem a Mattel e nem Wood quiseram revelar detalhes, mas ambos deram pistas de que surpresas podem estar a caminho. É o que todos os fãs brasileiros esperam.

Imagens Antigas

Cenas curiosas, em que o Opala é um dos atores.





"O Nosso Jhony era um cara legal"

Uma canção do imortal compositor Renato Russo que o Opala é citado como uns dos protagonistas da história. Alem de um Clip maravilhoso.

Imagen Interessante

Vasculhando pela internet, encontrei essa imagem curiosa, com carros da década de 60/70, inclusive um Opala.

Catálogo de Peças 1968-1979

Catálogo de peças de 1968 à 1979. Colaboração Opala Clube Mairiporã

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- Parte 17

Reforma SS 78 – A SAGA


De acordo com o dicionário, SAGA pode ser definida como uma história entre um grupo de pessoas, e essa palavra define toda a história da reforma deste belo Opala SS 78.
Iniciada com a compra do veículo em maio de 2007, foi feita toda funilaria, pintura, interior e mecânica, que originalmente era 4cil e foi substituída por uma de 6cil, e que mais pra frente irá receber uma preparação.
O Opala é originalmente um SS4, mas agora além da mecânica de 6cil, recebeu para maior conforto, bancos do Kadete GSi, Vidros e Travas com acionamento elétrico, volante e rodas novas, um detalhe muito interessante, rodas Cragars importadas e volante Lenker.
Uma das coisas que mais chama a atenção nesse veiculo, é seu grafismo, o carro na cor preta e as faixas SS na cor cinza, deram um estilo agressivo ao carro, a imagem feita para auxiliar o projeto, muitos devem conhecer, pois é capa de vários sites, fóruns, panfletos e afins.
Tecnologia não falta nesse veículo, mas tudo com bom gosto, lanternas traseiras com iluminação feita com lâmpadas led, freio a disco na traseira e direção com acionamento hidráulico formam o “Pack tecnológico”.
A Saga, foi acompanhada por diversas pessoas, em diversos fóruns da internet, muitas idéias foram surgindo a partir de sugestões de amigos.
Agora, chegando ao final da Saga só temos que parabenizar o Japonês (Rodrigo Ken) pela paciência e pelo bom gosto, resultado disso serão os milhares de ligações para ser capa da revista, pois o serviço feito nesse Opala não é para qualquer um não.
Parabéns também aos profissionais envolvidos nessa SAGA.

E não me canso de repetir, PARABENS RODRIGO, SEU CARRO TÁ SHOW.






Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Força Felipe


Em nome de toda comunidade OPALEIRA e apaixonada por automobilismo, demonstramos
nosso carinho, e desejamos melhoras para esse grande piloto da F1.

Placa Preta

O que é necessário para se conseguir o Certificado de Originalidade? Preciso me filiar a um clube de veículos antigos? Meu carro deve estar impecável? E se não estiver 100% original? Muito se fala no meio antigomobilístico sobre as famosas Placas Pretas, que caracterizam um veículo antigo como sendo um Veículo de Coleção. Mas as dúvidas são muitas. Por isso o Portal Maxicar decidiu publicar na íntegra, em versão comentada, o Manual do Avaliador da Federação Brasileira de Veículos Antigos (FBVA).

A FBVA é o órgão máximo do antigomobilismo brasileiro e a qual a maioria dos clubes de veículos antigos é filiada. É nos critérios descritos neste Manual que os avaliadores se baseiam na hora de vistoriar os veículos candidatos ao Certificado de Originalidade (C.O.), documento que torna seu proprietário apto a ingressar no Detran com o pedido de Placas Pretas.

Para tornar ainda mais esclarecedor o documento, a equipe do Portal Maxicar decidiu acrescentar comentários (em cor laranja), sempre que julgou necessário.

No final do Manual do Avaliador você vai encontrar os critérios de pontuação de cada quesito. Assim você poderá fazer uma avaliação informal e ver se sua “raridade” poderia ostentar as cobiçadas Placas Pretas.

Mas antes de chegarmos ao Manual do Avaliador, vamos responder as principais dúvidas dos antigomobilistas sobre o assunto:

1) Quantos anos deve ter meu carro para que possa ter direito à Placa Preta (P.P)?
Para ser considerado Veículo de Coleção, ele deve ter sido fabricado há pelo menos 30 anos.

2) Posso circular normalmente com um veículo do P.P ou participar apenas de eventos?
Veículo portador de P.P tem transito livre em todo o território nacional, como qualquer outro, não havendo nenhum tipo de restrição.

3) Devo ser filiado a um clube de veículos antigos para ter um veículo com P.P?
Sim. Esta é a primeira providência. Mas confirme antes se o clube ao qual pretende se filiar está autorizado pela FBVA ou Denatram para a vistoria e emissão do Certificado de Originalidade.

4) Quantos pontos meu carro deverá obter?
Para ser apto à P.P o veículo deverá ter no mínimo 80 pontos de um total de 100 pontos possíveis, incluindo ai critérios de originalidade e estado de conservação. Veja a tabela no final desta matéria e faça uma simulação informal.

5) Meu carro deve estar impecável?
Deve estar em ótimo estado, mas não necessariamente impecável. Isso vai depender da rigorosidade do avaliador. Veículos restaurados são mais exigidos que os originais de fábrica. O Manual do Avaliador, abaixo, esclarece esta questão.

6) Posso alterar as características originais de meu veículo depois de conseguir a P.P?
De jeito nenhum! Periodicamente, seu veículo será reavaliado. Caso haja modificações não autorizadas a P.P. será cancelada.

7) Preciso ser um colecionador, com vários carros antigos na garagem?
Não. A lei é democrática. Você pode ter apenas um automóvel.

Manual do Avaliador e outros itens em:

http://www.maxicar.com.br/old/reporter/placapreta.asp


Sugerido por Thiago Porto

Alimentação Balanceada - Tudo Sobre 'Buras' de Opalas

Os motores iniciais do Opala 4cil (stovebolt - 153) e o 6cil (3800) utilizavam nos Estado Unidos os carburadores Rochester, mas esse fabricante naum operava no Brasil e naum demonstrou interesse por aqui

A solução foi apelar para a DFV, que antes fabricava equipamentos ópticos que conseguiu uma licença para fabricar um modelo ultrapassado da Zenith (outro fabricante americano), resulmindo o tal DFV 226 de corpo simples.

Posteriormente a GM preocupada em ter só um fabricante, fechou com a Brosol, que obteve licença da francesa SOLEX e implatou o Solex 40/41 DIS, de corpo simples, mas com mesmo consumo e de desempenho superior.

Depois na busca de melhor desempenho a DFV apresenta o DFV 446 de corpo duplo de atuação simultanea, sem segundo estágio, oque resultava em disperdício de combustível em baixas rotações, cópia exata Zenith que equipava motores de 1958, v8 de 318pol, os modelos da Plymount Belvedere Plaza e savoy aqui no Brasil os utilitários Dodge e o Dodge dart, utilizavam pois começaram a ser fabricados no Brasil no final dos anos 60. Esse carburador era Opicinal para linha opala equipava motores 4 cil.151-s(iron duke) e o 6 cil. (250/s).

No fim de 1978, Surge o Solex H34 seie também de corpo duplo com segundo estágio progressivo, que permitia mesmo desempenho sem disperdício de combustível, (bem mais moderno e eficiênte) equipava neste iniciio os motores 4 cil. e tinha o apelido de SOLECÃO pelos Mecânicos.

Assim o Opala Comodoro 4cil. podia ter a Opção de carburadores, de corpo simples (2 opções), de corpo duplo e de corpo duplo com segundo estágio progressivo.
já o 6cil. tinha apenas a opção do DFV 226 e do DFV 446 do 250/s

No Começo da década de 1980 a DFV deixou de fabricar carburadores repassando a linha para WECARBRÁS que detinha a licença da Weber. nesta dácada surge os motores alcoólatras que recebiam um tratamento a base de estanho ou ser bicroomatizado, um revestimento superficial de zinco com bicromato de sódio, como os carburadores era fabricado a base de aluminio e zinco, que naum resistia ao ataque do alcool, que era corroído pela geração de oxido de zinco, oque provocava o entupimentro dos canais internos.
Em 1990 a GMB realizou a ultima mudança no sistema de alimentação, implatou o Solex Brosol 3E, modelo que se caracterizava, pelo acionamento do segundo estágio a vácuo, oque exigiu mudanças na entrada de ar do coletor de admissão.

A carcaça do filtro de ar passou a ser plástica, contanto ainda com uma válvulka Thermac, dosador que misturava ar frio externo com o ar quente aspirado nas imediações do coletor de escapamento.

No catálogo Weber era o Weber 460 TLDZ.


Por: EXÇabeludo (Beto)

Frente os Opalas para Assinaturas

Bastante interessante para se colcoar em assinaturas de MSN e Fóruns.


I≡O≡≡≡≡≡≡≡≡O≡I - Opala 69


l=Ol===ss===lO=l - Opala SS 72


[O========O] - Opala 73


[O------§------O] - Opala Especial


[O=======ssO] - Opala SS 74


[O≡≡≡≡≡≡≡≡O] - Opala 75


[Oo#####oO] - Opala SS 75
□ □

[O------╬------O] - Opala 78/79


[___===∞===___] - Opala 80


[____==%==____] - Opala 87


[____\######/____] - Opala 88


[____\=====/____] - Opala 91/92

Fonte:http://www.opalaclubemairipora.com/materias/frentes/doc1.htm

Opala Clube Mairiporã: Mais que parceiros, Amigos Opaleiros

Ser Opaleiro não é somente ter um Opala, e sim amar seu Opala, independente do se estado de conservação, do seu ano e modelo. Se você tem um Opala, mesmo que esteja com problemas e você tenta arrumá-los aos poucos e não ligam para o que dizem sobre ele, parabéns, você é um Opaleiro.
Ter Amigos Opaleiros, é uma dos melhores presentes que outro Opaleiro pode ter, Edson Andrade do Opala Clube Mairiporã, pode ser considerado um grande Amigo Opaleiro, e todo
o pessoal do OCM também.
Este é o nosso agradecimento pela representação da comunidade AMIGOS OPALEIROS no Dia do Opala no Sambódromo.

Opala - Uma Receita Simples

Nesta matéria vamos falar sobre o veneno para o motor do Opala 6 cilindros a álcool, mas antes de tudo é preciso saber a situação e o estado em que se encontra o coração do carro (o motor). Sempre antes de preparar um motor é presciso checar se o mesmo se encontra em perfeitas condições de funcionamento e se não há barulhos estranhos que podem ser sintomas de problemas no motor. Para se certificar, leve seu carro a um mecânico de confiança e peça que ele avalie o estado de seu motor.
Vamos dar algumas dicas para ajudá-lo a saber se seu motor vai “agüentar” a potência extra:
Em primeiro lugar, observe o consumo de óleo lubrificante, que não pode ser superior a 1 litro a cada 1 mil quilometros.
Escute atentamente o som do motor logo na primeira partida pela manhã. Se você identificar algum barulho, é sinal que há algo de errado, como folgas internas por exemplo.(Preste atenção, alguns carros costumam fazer um barulho estranho logo na primeira partida como uma máquina de costura. Este som pode ser considerado normal se o seu veículo for da marca VW e possuir tuchos hidráulicos. O fato de o barulho ser normal é que com o motor parado por muito tempo, o óleo que se encontra no tucho retorna ao cabeçote e com isso, quando é dada a partida os tuchos estão descarregados (sem óleo), mas em alguns segundos a situação volta ao normal.
Peça para um mecânico experiente verificar a taxa de compressão dos cilindros, pois se estiver baixa a compressão é sinal de problemas com anéis, não sendo recomendado a preparação. O importante é que cada motor é um motor (tem suas particularidades), não existindo nada mais diferente do que dois motores iguais. Apesar disso você pode seguir uma receita que aplicamos com muito sucesso no motor 6cc a álcool:

Colocação de um carburador Weber 40
Agulha da bóia - 225
Agulha da mistura - 140
Bico injetor - 50
Caneta - F3 ou F11
Difusor - 28 mm
Gicleur de ar - 180
Gicleur de combustível - 220
Marcha lenta - 70
Respiro da lenta - 140
Válvula de cuba - 00


Troca do comando de válvulas original, por um com maior duração da marca Crower 282X287. Com essas dicas seu carro vai ficar bem mais rápido em saídas e retomadas, tendo também um ganho em velocidade máxima. O consumo deve aumentar um pouco, mas em compensação a vida útil do motor quase não vai ser afetada. Lembre-se que para todo motor preparado ter sua vida útil prolongada, deve ter os intervalos de trocas de óleo e filtros reduzido, sempre utilizando óleo de qualidade superior. Seguindo essas dicas é só pegar e acelerar o seu saudável “Seisão”.

Fonte:http://www.envenenado.com.br/preparacao/opala/opala.html

Velho Louco e Seu Diplomata Envenenado

Aqui um re-make da propaganda do Diplomata 87, ficou ilário.


Simplesmente Opala

Opala SL, Especial, Luxo ou simplesmente Opala. Essas eram as versões entrada ou seja, as mais básicas da linha Opala.
Em 1969/1970 era denominada Luxo, a partir de 1971 era Especial, a partir de 1975 simplesmente Opala, ja nos modelos conhecidos como 'modernos' a denominção era Opala SL.
As diferenças dessas versões para as demais, eram acabamentos melhores, tecido dos bancos, relógio internos, entre outros. Com o desenvolvimento da linha Opala, na década de 80 quando o Diplomata, o 'Top' da linha Opala, era o carro mais caro do Brasil, a versão de entrada tinha como opcional cambio de 5 marchas somente na mecânica de 4cil, e se diferenciava pela ausência de tacômetro, volante com emblema "gravatinha", lateral sem frisos, e na traseira dos modelos de 88 a 90, a extensão de acabamento na traseira, era ausenta, ficando o bocal do tanque escondido somente pela placa, eram utilizadas rodas de ferros.
Essas versões de entrada, eram geralmente utilizadas pelos taxistas, frotistas, a policia e outros orgãos públicos, seu desempenho e custo benefício era surpreendente.




Matheus Dalboni

Linha 1971


Foto do lançamento da linha Opala do ano de 1971, além de um SS com teto de vinil, temos um belo Gran Luxo e ao fundo uma Veraneio.

Propaganda de Época


Propaganda que divulgava o Opala com freios à disco na dianteira.

Papéis de Parede

Marcelo Yuri, irmão do opaleiro Rodrigo Ken, que está restaurando talvez o Opala SS mais famoso do Brasil, fez papéis de parede no estilo do filme 'Cars'.
Quem quiser ter é so baixar:


Opala SS 78
Opala SS 74
Dupla SS

Parbés ao Marcelo. Ficou show de bola!!!

Protótipo Opala 3 Portas




Efêmero estudo da GMB para uma versão que caracterizasse o Opala Coupé como um modelo utilitário, já que os veículos desta categoria recolhiam menor imposto.

Fonte: Revista Quatro Rodas, setembro de 1975.



Opala Força Tarefa

Pequena participação do saudoso 'Opalão' na série televisiva Força Tarefa

da Rede Globo. Em breve mais videos.

Dicas Escapamento

Agradecimento Opala Clube Mairiporã, em especial ao Edson Andrade.

Vídeo indicado por Rodrigo Ken.

'Maps' da Comunidade

Para quem estiver passando parar, visitar ou ter com quem contar. Pois Opala não tem hora pra 'emburrar'.

Foi pensando nisso que o membro Rodrigo resolveu criar este mapa. Assim cada um que chega coloca a sua cidade e o seu nome, como nos que já estão prontos.Com todos ajudando dá certo.

Abraços

.http://www.google.com/maps/ms?hl=pt-BR&ptab=0&ie=UTF8&view=map&msa=0&ll=0.966751,-46.142578&spn=41.095656,56.25&z=4&msid=104199453491862259009.00046b4dcc47b680983f0

Morre Zé Rodrix

Morreu, na noite da quinta-feira (21), em São Paulo o cantor e compositor Zé Rodrix. Ele é o autor da música "Casa no campo", grande sucesso gravado por Elis Regina. Outra composição de sucesso dele é a musica “Soy latino americano”.
Zé Rodrix estava em casa, com a família, quando passou mal. Ele foi levado às pressas ao Hospital das Clínicas, na capital paulista. O artista tinha 61 anos e, segundo a mulher, estava muito bem de saúde.

Ele autor do Jingle da Chevrolet, no qual foi utilizado nos anos 80/90




"É no silêncio de um Chevrolet, que o meu coração bate mais alto."
Descance em paz Zé.

Abraços


Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1163545-7085,00-MORRE+CANTOR+E+COMPOSITOR+ZE+RODRIX.html

Luz da Reserva Apagou

Sua boia ta marcando direito?.
Com uma lâmpada de teste desconecte o terminal da boia lá no tanque e teste.
Coloque as pontas da lâmpada de teste, se a luz acender tem alimentação.
Depois veja os fusiveis a última coisa a fazer e desmontar o painel pra verificar a lâmpada piloto indicadora da reserva do tanque, se você 'tiver' que desmontar o painel, já com ele aberta tire qualquer lâmpada piloto e coloque no lugar da de reserva do tanque se acender é só a lâmpada se não acende pode ser defeito na própria bóia se depois disso tudo não der certo pode ser a placa de circuitos do painel.
Caso não consiga fazer você mesmo, leve a um eletrecista de confiança.


Por: Max Willians

Propaganda Despedida do Opala

(Clique na Imagem Para Ampliá-la)

AO na Wikipedia

No tópico sobre o Chevrolet Opala em uma das maiores enciclopédias mundiais, fomos 'linkados'
ao tópico em ligações externas, isso monstra a qualidade de conteudo do Blog para ser
adicionado ao tópico!
Muito Obrigado ao Thallis Guimarães que 'linkou' o Blog ao tópico.

Confiram em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Opala

Opalas Stock



Segue umas belas imagens dos Opalas que participavam das provas de turismo e Stock car.

Evolução das Rodas

Nos primeiros modelos dos Opalas, eles vinham com as conhecidas "super calotas", que envolviam todo o aro, isso foi até o modelo ESPECIAL, em 1971 quando o modelo utilizava calotas simples e sem sobre aro. Nos modelos DE LUXO e GRAN LUXO, no modelo "top" o miolo da calota era pintado em azul, que dava um belo destaque ao modelo, combinando com a "Flor de Lis" que vinha pregado ao vinil.
Em 1975 passou a ser utilizado calotas simples em todos os modelos, e sobre aros nas versões DE LUXO e COMODORO, em 1978 foi introduzido na linha as rodas popurlamente conhecidas como Repolhos, eram utilizadas de linha nos SS e nos Comodoro.
Em 1980 foram integradas a linha as rodas conhecidas como "Ralinhos Série 1" as primeiras de ligaa de leve a fazer parte da linha Opala, as calotas foram descontinuadas nesse ano.
Em 1985 foram lançadas as "Ralinhos", o que as diferenciava basicamente para as primeiras era uma calota que mascarava os parafusos, em 1988 entrou na linha as "Rodas Serrinhas" e em 1991, nos utlimos anos de produção dos Opalas, foi introduzido as rodas de 15'', primeiras com essas medidas.

Modelos de Rodas/Calotas:


Rodas Ralinho
Rodas Ralinho Série 1
Rodas Diplomata 92 - 15''
Rodas Serrinha
Rodas Repolho
Super Calotas - Gran Luxo 1971

Calota Simples - Comodoro 1976
Sugerido Por Thiago Porto
Matheus Dalboni

Opaleiro do Mês


Temos como Opaleiro do Mês de Maio, Thallis Guimarães, um ótimo colaborador, com idéias de postagens, tanto para o Blog quanto pra comunidade.

Opala do Mês

No mês de maio de 2009 temos como Opala do Mês, um Comodoro 1988 do amigo
Max Wilians, ele roda na cidade do Rio de Janeiro.

15 Anos sem Ayrton Senna

"... Ayrton chamou Galvão(Bueno) para dar uma volta no Opala que estava usando.- Estou com uma coisa esquisita no peito. disse Ayrton.Galvão testemunhou, meio assustado, o método especial adotado por Ayrto para aplacar aquela "coisa no peito": assim que vislumbrou uma reta vazia na estrada que liga a Barra da Tijuca às praias mais distantes em direção a Angra dos Reis, Ayrton deu um colossal cavalo de pau no Opala e iniciou uma série de manobras que levaram o motor, a suspenção e o chassi do carro a limites jamais previstos pelo fabricante.Depois dos cavalos de pau e de muita borracha queimada no asfalto, ele estacionou o Opala e relaxou:- Agora estou legal.... "


Homenagem da Comunidade Amigos Opaleiros aos 15 anos de falecimento(01/05/1994) do ídolo e um dos maiores pilotos da história automiblística mundial!
Senna não era apenas um bom piloto, ele fazia com acordácemos todos os domingos para acompanhar as dipsutas na F1.
Ayrton Senna do Brasil!
Fragmento retirado de: 'Ayrton, o Herói Revelado.'

Preparação 4cil 3.0




(Clique na imagem para ampliá-la)




Enviado por Marcelo Julião






Propaganda de Época

Propaganda da Sul América Seguros, na época quem tinha o carro mais caro do Brasil, tinha que ter seguro também!


Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Linha 80

Na minha opinião, a linha 80 dos Opalas é a mais charmosa, pois ela combina o interior dos "antigos" e tem carroceria "moderna".
O Diplomata 80 ainda mistura mais luxo ao interior, com detalhes em madeira imitando jacarandá, e um belo relógio digital no console.
O volante é com certeza a parte mais rara, pois para esse modelo que so teve a produção com esse interior somente em 80.
E ainda haviam opcionais como teto de vinil, e que dava ainda mais luxo para a linha Opala.






Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Opala: 17 anos fora de produção.

Em homenagem aos 17 anos da retirada de produção de uma das maiores paixões brasileiras quando se fala em automóvel, escrevi este texto:"Com um anúncio profético, a General Motors do Brasil lançou o Opala considerando-o como “O carro certo”.Após quase 24 anos em produção, graças a um necessário, porém mal-planejado plano de reabertura às importações, a produção do Opala foi descontinuada.Para muitos, encerrava-se aí uma carreira de sucesso. Para a Chevrolet, o mercado, com essa atitude, deixou de ter um produto não tão rentável. Para a maioria, a atitude marcou de vez o ingresso na história de um dos maiores mitos automotivos nacionais.De maneira nenhuma, podemos afirmar que o Chevrolet Opala morreu. Alguns exemplares se perderam no tempo, mas acabaram dando vida a outros tantos que por aí circulam. O Opala tornou-se, desde então, um ídolo, fonte de renda de uns, objeto de paixão de outros. Não raro, percebemos afirmações como “Está pra surgir um carro melhor”. Em suas diversas variantes, é impossível salientar a que mais se destacou. Todas tiveram seu espaço, para o jovem, para o pai de família, para o executivo e até para órgãos públicos.Tornou-se tema de diversas publicações especializadas, alvo de debates por todo o país e objeto de culto inclusive no exterior.Em toda a história, poucos modelos salientaram-se por representar tão bem o perfil do proprietário, de maneira fiel. Atualmente, ninguém tem mais Opala por ser o mais adequado apenas ao bolso. Dificilmente, ao optar por um Opala, buscam-se argumentos racionais, pois se trata de um carro que sempre ofereceu emoção como item de série. Zé Rodrix, por sua vez, cantou “... é no silêncio de um Chevrolet/ que meu coração bate mais alto...”, surgindo assim um lema para os milhares de apaixonados.O Opala não morreu, e embora possa soar clichê, ele vive dentro do coração de cada brasileiro. Sua presença física ainda se faz constante-em número não tão grande quanto o desejado-e sua alma vai perdurar entre nós enquanto houver civilização. Mais que um carro, tornou-se uma religião a ser seguida. E o imenso número de aficcionados jamais se calará.É a voz de um carro que jamais teve substituto para muitos de nós. É a voz que sintetiza as exigências de uma sociedade que por mais de 20 anos desfrutou do melhor. É a voz de quem sabe o valor de um passado bem vivido, e o preserva para as gerações futuras.Os 17 anos fora das linhas de produção são simbólicos. O Opala é um mito eterno, sua chama jamais vai se apagar. E redijo este texto convicto que estou sendo muito mais profético que a GMB, naquele final de 1968."

Fernando Pavani

Fonte: http://fernandopavani.blogspot.com/2009/04/opala-completam-se-17-da-retirada-de.html

Dezessete


Nem parece muito tempo, mas quando vemos a saudade que muitos têm por ele, vemos que quase duas decades são quase dois milenios.
Dezessete é minha idade, não acompanhei seu auge, mas participo de sua glória que por muitos é proclamada nos dias de hoje. Encomendado em 1966 e nascido em 1968 ele fez sucesso e viveu intessamente seus 24 anos de histórias, e que muitos de nós, nossos pais e até avós participaram. Momentos felizes, momentos tristes, momentos que como diz o poeta não deixaremos para trás.
Uma namorada, um passeio inesquecivel, uma viajem com amigos, ou o conforto e a honra de poder disfilar junto dele.
Hoje em dia, muitos nem sabem quem era, mas quem conhece a sua historia fica espantado com as façanhas que ele alcançou, muitos acham que 24 anos de vida sejam poucos, mas para um automóvel que por muito tempo foi o sonho de consumo de toda população apaixonado por automóveis, e que foi sinonimo de luxo, potencia e conforto foi o bastante para entrar na história automobilísta mundial.
Dezesste, agora vemos que é muito tempo sem a produção de um ícone da indústria automobilística brasileira, sem um carro que marcou gerações, sem o Chevrolet Opala, mas que até hoje é o sonho de consumo de várias pessoas, sendo preservado por donos que sabem a diferença entre carroe automóvel, que escolheram não por necessidade, mas por carinho, um carro que nos da o conforto e confiança que muitos carros de hoje em não nos proporciona.
Dezessete, Dezoito, Dezenove, que venham os anos e que a paixão pelo Chevrolet Opala nunca acabe.



Matheus Dalboni

Dezessete Anos Sem Opala

Amanhã completam 17 anos sem a produção do Chevrolet Opala, e a equipe AMIGOS OPALEIROS, está preparando uma série de postagens especiais, além dessas que foram
lançadas ao longo dessa semana comemorativa.
Aguardem Opaleiros, amanhã postagens em homenagem aos 17 Anos sem Opala.


Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Video dos Ultimos Opalas

Para o clima dos 17 anos sem a produção dos Opalas, eis o vídeo que acompanheou os Diplomatas Collectors.


Cambio Automático - Dicas e Segredos que fazem a diferença

Dirigir automóvel com câmbio automático não é tão simples como parece. Alguns detalhes são fundamentais para aproveitar ao máximo o desempenho do sistema.

O comercial de televisão do recém-lançado Ford EcoSport automático faz uma brincadeira com motoristas que não têm o costume de dirigir veículos com esse tipo de câmbio. As cenas mostram dificuldades em engatar a ré ou freadas bruscas e outras situações envolvendo motoristas novatos ao automático.

Mas mesmo para quem não é marinheiro de primeira viagem, há algumas dicas que os condutores podem não saber quando guiam um veículo automático.

-Pé esquerdo

Na maioria dos casos, dirigir um carro com câmbio automático significa não usar mais a perna esquerda, já que sobram apenas os pedais do acelerador e do freio, ambos acionados pelo pé direito. Mas não precisa ser assim. Usar o pé esquerdo para acionar o freio exige algum treino, principalmente porque o acionamento da embreagem em carros manuais exige mais força, além de um movimento mais amplo do que para acionar o freio. O principal benefício do freio com o pé esquerdo é a possibilidade de reações mais rápidas, além de poder acionar freio e acelerador simultaneamente.

-Economia

Saber usar o câmbio adequadamente reduz o consumo de combustívelCarros automáticos, normalmente consomem mais, principalmente porque são mais pesados do que seus similares manuais. Mas há outras formas de conter o gasto de combustível. Uma dica é mover a alavanca para a posição N, de neutro, quando o carro estiver parado. De acordo com o consultor técnico da Ford, Reinaldo Nascimbeni, isso ocorre pelo próprio princípio de funcionamento do câmbio automático: "Sempre que a alavanca estiver no D, o câmbio vai querer arrastar o carro, gastando combustível. Mas o motorista vai ter que ficar mexendo na alavanca, exatamente o que não quer quando dirige um automático. O conselho vale à pena se ficar parado por muito tempo", conclui.

Algumas caixas mais modernas, usadas em carros da GM, detectam que o veículo não está em movimento e desengatam automaticamente, sem nenhuma ação do motorista. E reconectam assim que o veículo começa a se movimentar.

-Freio motor

A função das posições numeradas, geralmente 1,2, 3, é outro item ignorado por muitos. A posição serve para evitar que o câmbio acione marchas acima do número indicado. Ou seja, em uma descida de serra, por exemplo, o carro não precisa de força e a tendência é que a caixa automática vá subindo de marcha. Ao colocar o câmbio na posição 3, a marcha mais alta será a terceira, mantendo o veículo mais preso, facilitando o controle do motorista.No trancoMesmo em carros com câmbio manual, os fabricantes não recomendam fazer o carro pegar no tranco, por ser prejudicial ao sistema de injeção eletrônica. Quando se atinge a rotação de cerca de 800 giros por minuto, a transmissão gira o motor. No caso de veículos com câmbio automático, a situação é mais complicada. As bombas hidráulicas do conversor de torque dificultam essa operação, pois é preciso de mais energia para colocar o carro em movimento. Além disso, há modelos com sistemas de segurança que impedem a operação.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_correiobraziliense/template_interna_noticias,id_noticias=23491&id_sessoes=4/template_capa_veiculos.shtml