15 Anos sem Ayrton Senna

"... Ayrton chamou Galvão(Bueno) para dar uma volta no Opala que estava usando.- Estou com uma coisa esquisita no peito. disse Ayrton.Galvão testemunhou, meio assustado, o método especial adotado por Ayrto para aplacar aquela "coisa no peito": assim que vislumbrou uma reta vazia na estrada que liga a Barra da Tijuca às praias mais distantes em direção a Angra dos Reis, Ayrton deu um colossal cavalo de pau no Opala e iniciou uma série de manobras que levaram o motor, a suspenção e o chassi do carro a limites jamais previstos pelo fabricante.Depois dos cavalos de pau e de muita borracha queimada no asfalto, ele estacionou o Opala e relaxou:- Agora estou legal.... "


Homenagem da Comunidade Amigos Opaleiros aos 15 anos de falecimento(01/05/1994) do ídolo e um dos maiores pilotos da história automiblística mundial!
Senna não era apenas um bom piloto, ele fazia com acordácemos todos os domingos para acompanhar as dipsutas na F1.
Ayrton Senna do Brasil!
Fragmento retirado de: 'Ayrton, o Herói Revelado.'

Preparação 4cil 3.0




(Clique na imagem para ampliá-la)




Enviado por Marcelo Julião






Propaganda de Época

Propaganda da Sul América Seguros, na época quem tinha o carro mais caro do Brasil, tinha que ter seguro também!


Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Linha 80

Na minha opinião, a linha 80 dos Opalas é a mais charmosa, pois ela combina o interior dos "antigos" e tem carroceria "moderna".
O Diplomata 80 ainda mistura mais luxo ao interior, com detalhes em madeira imitando jacarandá, e um belo relógio digital no console.
O volante é com certeza a parte mais rara, pois para esse modelo que so teve a produção com esse interior somente em 80.
E ainda haviam opcionais como teto de vinil, e que dava ainda mais luxo para a linha Opala.






Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Opala: 17 anos fora de produção.

Em homenagem aos 17 anos da retirada de produção de uma das maiores paixões brasileiras quando se fala em automóvel, escrevi este texto:"Com um anúncio profético, a General Motors do Brasil lançou o Opala considerando-o como “O carro certo”.Após quase 24 anos em produção, graças a um necessário, porém mal-planejado plano de reabertura às importações, a produção do Opala foi descontinuada.Para muitos, encerrava-se aí uma carreira de sucesso. Para a Chevrolet, o mercado, com essa atitude, deixou de ter um produto não tão rentável. Para a maioria, a atitude marcou de vez o ingresso na história de um dos maiores mitos automotivos nacionais.De maneira nenhuma, podemos afirmar que o Chevrolet Opala morreu. Alguns exemplares se perderam no tempo, mas acabaram dando vida a outros tantos que por aí circulam. O Opala tornou-se, desde então, um ídolo, fonte de renda de uns, objeto de paixão de outros. Não raro, percebemos afirmações como “Está pra surgir um carro melhor”. Em suas diversas variantes, é impossível salientar a que mais se destacou. Todas tiveram seu espaço, para o jovem, para o pai de família, para o executivo e até para órgãos públicos.Tornou-se tema de diversas publicações especializadas, alvo de debates por todo o país e objeto de culto inclusive no exterior.Em toda a história, poucos modelos salientaram-se por representar tão bem o perfil do proprietário, de maneira fiel. Atualmente, ninguém tem mais Opala por ser o mais adequado apenas ao bolso. Dificilmente, ao optar por um Opala, buscam-se argumentos racionais, pois se trata de um carro que sempre ofereceu emoção como item de série. Zé Rodrix, por sua vez, cantou “... é no silêncio de um Chevrolet/ que meu coração bate mais alto...”, surgindo assim um lema para os milhares de apaixonados.O Opala não morreu, e embora possa soar clichê, ele vive dentro do coração de cada brasileiro. Sua presença física ainda se faz constante-em número não tão grande quanto o desejado-e sua alma vai perdurar entre nós enquanto houver civilização. Mais que um carro, tornou-se uma religião a ser seguida. E o imenso número de aficcionados jamais se calará.É a voz de um carro que jamais teve substituto para muitos de nós. É a voz que sintetiza as exigências de uma sociedade que por mais de 20 anos desfrutou do melhor. É a voz de quem sabe o valor de um passado bem vivido, e o preserva para as gerações futuras.Os 17 anos fora das linhas de produção são simbólicos. O Opala é um mito eterno, sua chama jamais vai se apagar. E redijo este texto convicto que estou sendo muito mais profético que a GMB, naquele final de 1968."

Fernando Pavani

Fonte: http://fernandopavani.blogspot.com/2009/04/opala-completam-se-17-da-retirada-de.html

Dezessete


Nem parece muito tempo, mas quando vemos a saudade que muitos têm por ele, vemos que quase duas decades são quase dois milenios.
Dezessete é minha idade, não acompanhei seu auge, mas participo de sua glória que por muitos é proclamada nos dias de hoje. Encomendado em 1966 e nascido em 1968 ele fez sucesso e viveu intessamente seus 24 anos de histórias, e que muitos de nós, nossos pais e até avós participaram. Momentos felizes, momentos tristes, momentos que como diz o poeta não deixaremos para trás.
Uma namorada, um passeio inesquecivel, uma viajem com amigos, ou o conforto e a honra de poder disfilar junto dele.
Hoje em dia, muitos nem sabem quem era, mas quem conhece a sua historia fica espantado com as façanhas que ele alcançou, muitos acham que 24 anos de vida sejam poucos, mas para um automóvel que por muito tempo foi o sonho de consumo de toda população apaixonado por automóveis, e que foi sinonimo de luxo, potencia e conforto foi o bastante para entrar na história automobilísta mundial.
Dezesste, agora vemos que é muito tempo sem a produção de um ícone da indústria automobilística brasileira, sem um carro que marcou gerações, sem o Chevrolet Opala, mas que até hoje é o sonho de consumo de várias pessoas, sendo preservado por donos que sabem a diferença entre carroe automóvel, que escolheram não por necessidade, mas por carinho, um carro que nos da o conforto e confiança que muitos carros de hoje em não nos proporciona.
Dezessete, Dezoito, Dezenove, que venham os anos e que a paixão pelo Chevrolet Opala nunca acabe.



Matheus Dalboni

Dezessete Anos Sem Opala

Amanhã completam 17 anos sem a produção do Chevrolet Opala, e a equipe AMIGOS OPALEIROS, está preparando uma série de postagens especiais, além dessas que foram
lançadas ao longo dessa semana comemorativa.
Aguardem Opaleiros, amanhã postagens em homenagem aos 17 Anos sem Opala.


Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Video dos Ultimos Opalas

Para o clima dos 17 anos sem a produção dos Opalas, eis o vídeo que acompanheou os Diplomatas Collectors.


Cambio Automático - Dicas e Segredos que fazem a diferença

Dirigir automóvel com câmbio automático não é tão simples como parece. Alguns detalhes são fundamentais para aproveitar ao máximo o desempenho do sistema.

O comercial de televisão do recém-lançado Ford EcoSport automático faz uma brincadeira com motoristas que não têm o costume de dirigir veículos com esse tipo de câmbio. As cenas mostram dificuldades em engatar a ré ou freadas bruscas e outras situações envolvendo motoristas novatos ao automático.

Mas mesmo para quem não é marinheiro de primeira viagem, há algumas dicas que os condutores podem não saber quando guiam um veículo automático.

-Pé esquerdo

Na maioria dos casos, dirigir um carro com câmbio automático significa não usar mais a perna esquerda, já que sobram apenas os pedais do acelerador e do freio, ambos acionados pelo pé direito. Mas não precisa ser assim. Usar o pé esquerdo para acionar o freio exige algum treino, principalmente porque o acionamento da embreagem em carros manuais exige mais força, além de um movimento mais amplo do que para acionar o freio. O principal benefício do freio com o pé esquerdo é a possibilidade de reações mais rápidas, além de poder acionar freio e acelerador simultaneamente.

-Economia

Saber usar o câmbio adequadamente reduz o consumo de combustívelCarros automáticos, normalmente consomem mais, principalmente porque são mais pesados do que seus similares manuais. Mas há outras formas de conter o gasto de combustível. Uma dica é mover a alavanca para a posição N, de neutro, quando o carro estiver parado. De acordo com o consultor técnico da Ford, Reinaldo Nascimbeni, isso ocorre pelo próprio princípio de funcionamento do câmbio automático: "Sempre que a alavanca estiver no D, o câmbio vai querer arrastar o carro, gastando combustível. Mas o motorista vai ter que ficar mexendo na alavanca, exatamente o que não quer quando dirige um automático. O conselho vale à pena se ficar parado por muito tempo", conclui.

Algumas caixas mais modernas, usadas em carros da GM, detectam que o veículo não está em movimento e desengatam automaticamente, sem nenhuma ação do motorista. E reconectam assim que o veículo começa a se movimentar.

-Freio motor

A função das posições numeradas, geralmente 1,2, 3, é outro item ignorado por muitos. A posição serve para evitar que o câmbio acione marchas acima do número indicado. Ou seja, em uma descida de serra, por exemplo, o carro não precisa de força e a tendência é que a caixa automática vá subindo de marcha. Ao colocar o câmbio na posição 3, a marcha mais alta será a terceira, mantendo o veículo mais preso, facilitando o controle do motorista.No trancoMesmo em carros com câmbio manual, os fabricantes não recomendam fazer o carro pegar no tranco, por ser prejudicial ao sistema de injeção eletrônica. Quando se atinge a rotação de cerca de 800 giros por minuto, a transmissão gira o motor. No caso de veículos com câmbio automático, a situação é mais complicada. As bombas hidráulicas do conversor de torque dificultam essa operação, pois é preciso de mais energia para colocar o carro em movimento. Além disso, há modelos com sistemas de segurança que impedem a operação.

Fonte: http://noticias.vrum.com.br/veiculos_correiobraziliense/template_interna_noticias,id_noticias=23491&id_sessoes=4/template_capa_veiculos.shtml

Discurso Despedida do Opala

Já ouviu o emocionante discurso do presidente da GMB no encerramento da produção do Opala? Clique aqui e ouça.

Opaleiro do Mês


Nada mais justo, do que ter como Opaleiro do Mês o membro "Gibinha".
Ex-preparador de Stock Car e de outras categorias automobilisticas, agora
ele se aventura em provas de arrancadas.
Nada mais justo, parabés Gibinha!
Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros

Opala do Mês

No mês de abril, temos como Opala do Mês, um belo Diplomata SE 1988 do membro André de Sorocaba-SP.
O modelo esbanja imponência por onde passa, com sua mecanica 6cil e carroceria na cor preta, o Diplomata impõe respeito nas rodovias.




Matheus Dalboni
Amigos Opaleiros